30 de outubro de 2014
28 de outubro de 2014
BUY LESS, CHOOSE WELL.
Dou por mim diversas vezes, sentada na cama a olhar para o meu armário com as quatro portas abertas sem fazer a mínima ideia do que vestir. O porquê? Para além da normal indecisão feminina, o problema é que tenho demasiadas peças que já não fazem sentido para mim.Culpa minha, pois claro. Já devia ter aprendido a preferir qualidade a quantidade. Já devia saber que peças tendência caem rapidamente em desuso. Já me devia ter consciencializado que no armário devemos ter peças chave, transversais e versáteis, que perduram temporalmente e permitem várias conjugações.
Isto de estudar design de moda é muito giro. Pois é. Uma pessoa aprende estas coisas todas e depois é só passar da teoria para a prática. Só isso. Parece fácil, mas não é.
Posto isto, decidi que a partir de hoje vou comprar menos mas comprar melhor. Vou tentar que a balança entre a emoção e a razão caia ligeiramente para o lado da última. Estipulei um orçamento mensal que me comprometo a cumprir, o limite estipulado são 50€. Agora é uma questão de auto-gestão. Parece-me justo que, se houver um mês em que não gaste a totalidade do plafond (ahahah sonha!) esse mesmo dinheiro acumule para o mês seguinte. Isto é válido para investimentos um pouco maiores, como um casaco de Inverno por exemplo, já que é altamente improvável encontrar algum dentro do orçamento estipulado.
A ideia é abolir as compras impulsivas e racionalizar a compra. Perceber se aquela peça realmente nos faz falta e de que forma pode ser utilizada com aquilo que já temos.
Quem se aventura comigo neste desafio?
Dou por mim diversas vezes, sentada na cama a olhar para o meu armário com as quatro portas abertas sem fazer a mínima ideia do que vestir. O porquê? Para além da normal indecisão feminina, o problema é que tenho demasiadas peças que já não fazem sentido para mim.Culpa minha, pois claro. Já devia ter aprendido a preferir qualidade a quantidade. Já devia saber que peças tendência caem rapidamente em desuso. Já me devia ter consciencializado que no armário devemos ter peças chave, transversais e versáteis, que perduram temporalmente e permitem várias conjugações.
Isto de estudar design de moda é muito giro. Pois é. Uma pessoa aprende estas coisas todas e depois é só passar da teoria para a prática. Só isso. Parece fácil, mas não é.
Posto isto, decidi que a partir de hoje vou comprar menos mas comprar melhor. Vou tentar que a balança entre a emoção e a razão caia ligeiramente para o lado da última. Estipulei um orçamento mensal que me comprometo a cumprir, o limite estipulado são 50€. Agora é uma questão de auto-gestão. Parece-me justo que, se houver um mês em que não gaste a totalidade do plafond (ahahah sonha!) esse mesmo dinheiro acumule para o mês seguinte. Isto é válido para investimentos um pouco maiores, como um casaco de Inverno por exemplo, já que é altamente improvável encontrar algum dentro do orçamento estipulado.
A ideia é abolir as compras impulsivas e racionalizar a compra. Perceber se aquela peça realmente nos faz falta e de que forma pode ser utilizada com aquilo que já temos.
Quem se aventura comigo neste desafio?
26 de outubro de 2014
Outfit | Sunday Mood
Eu sei que tenho andado completamente desligada disto, já se começam a ver por aqui algumas teias de aranha e tudo mas, a minha vida no último mês foi uma verdadeira loucura. A minha casa era apenas o sítio onde vinha almoçar, jantar e dormir. Dividia o meu tempo entre as prioridades que me pareciam incontestáveis e coisas com as quais me comprometi. Agora, é hora de voltar à normalidade e começar a regular o meu tempo com um relógio diferente. Para compensar, decidi fazer um outfit post já que é sempre dos mais pedidos.
Parece estranho utilizar sandálias quando estamos prestes a entrar em Novembro, mas quando me vesti hoje de manhã, a escolha foi automática e instintiva. E quando isso acontece naturalmente não vale a pena repensar.Apesar do padrão e da paleta de cores ser idêntica ao último conjunto que vos mostrei aqui, achei interessante mostrar a diferença que a tipologia das peças pode fazer. No anterior, um conjunto mais casual e descontraído. Neste caso, uma opção um pouco mais clássica e formal.
14 de outubro de 2014
"Girls compete with each other. Women empower one another!"
E é tão simples quanto isto. Tanta coisa resumida a uma só frase, e que não podia estar mais correcta. Há coisas que me tiram do sério e pessoas com problemas de auto-estima que tentam espelhar nos outros as suas próprias inseguranças é coisinha para me irritar solenemente.
Vamos lá então tentar perceber uma coisa que é simples, mas que parece ser extremamente difícil de pôr em prática pela maioria das mulheres: ACEITAÇÃO. Aceitação pessoal e aceitação dos outros, exactamente como são. Cada corpo é um corpo. Não há duas pessoas iguais e a beleza é subjectiva!
Há dias em que acordamos a sentirmo-nos estupidamente fantásticas e dias em que, mesmo arranjadas ao pormenor não nos conseguimos sentir no nosso melhor. É assim. Lidem com isso.
Vai sempre haver alguém a achar-nos bonitas e alguém que vê o mais ínfimo defeito com intuito de nos roubar a segurança. Ser mulher nem sempre é fácil. Digo-o do alto dos meus 21 anos com a certeza - aquelas certezas irrefutáveis que todos temos aos 21 anos - de que, nós, mulheres temos que trabalhar o dobro, temos que nos esforçar o triplo e nos desdobrarmos múltiplas vezes para conseguir chegar onde os homens chegam. E não, não digo isto com uma visão redutora. Digo-o porque é isso mesmo que vivemos, em pleno século XXI.
Qual é a posição que queremos marcar numa sociedade que cada vez menos tem de igualitária? Vamos ser as primeiras a reparar na celulite da x, na barriguinha da y, nas estrias da z, na falta de mamas e rabo e no excesso das mesmas ou vamos perceber que, o corpo é importante sim senhor, e a aparência física é o nosso "cartão de visita", mas há coisas de valor superior! Cada pessoa tem que gostar de si sem ter necessidade de rebaixar os outros. A nossa confiança não depende da forma como ninguém nos vê, depende só e apenas da forma como nos sentimos em relação ao nosso "TODO". Não vamos adorar tudo no nosso corpo, nunca! Mas aprender a viver com as pequenas coisas que desgostamos e conseguirmos enaltecer o que de bom temos é meio caminho andado para sermos pessoas de bem com a vida.
Era só isto. Acerca de comentários como "ah mulheres reais têm curvas" ou "mais vale assim do que ser anoréctica" é igualmente ofensivo. Continuo a achar muita piada a pessoas que acham que chamar gorda é uma ofensa (e é) mas se for para falar da magreza alheia já não há problema nenhum! Mas enfim, a esse assunto voltarei mais tarde.Hoje tinha este "desabafo" para fazer, dado a parvoíce que se tem passado nas redes sociais.
Amem-se! A vocês mesmas e umas às outras ;)
5 de outubro de 2014
Mini Me AW14
A colecção Mini Me da Mango está só a coisa mais amorosa de todo o sempre. Ver as imagens deste catálogo deixou-me com vontade de ter uma irmã mais nova (pai, mãe, isto é só um devaneio, não fiquem com ideias!).
A colecção está repleta de peças giras, tanto para eles como para elas. Para quem tem miniaturas em casa, a ideia de comprar peças semelhantes é super engraçada. Há lá coisa mais querida do que ter um 'Mini Me'?! :)
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