30 de outubro de 2014

Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama

Sendo este um blog maioritariamente direccionado para o público feminino, acho que faz todo o sentido fazer um post acerca deste assunto. Não apenas sobre o cancro da mama em particular, mas no geral.Apesar dos incríveis avanços da medicina, o cancro continua a ser uma das doenças mais mortíferas da actualidade. Cabe a nós, mulheres, estarmos atentas aos sinais do nosso corpo e fazer as devidas auto-examinações. Sem nunca dispensar, claro, as consultas periódicas no médico e os respectivos exames.

Felizmente, até à data, não tenho historial de cancro na família. No entanto, já tive contacto directo com pessoas que sofreram da doença e já perdi pessoas próximas que foram vitimas deste monstro. E é uma luta extremamente desigual. É desolador ver pessoas lutarem com todas as suas forças contra a doença, superarem-se a cada dia que passa e ainda assim, não ser o suficiente para a vencer.Depois, há também o outro lado da moeda. A dos "vencedores", e é nesses que nos devemos focar. Apesar de ser uma doença altamente mortífera, quando um paciente é diagnosticado atempadamente há uma elevada taxa de sucesso no combate à doença e à respectiva recuperação.O importante é sermos os melhores amigos do nosso corpo, mantermo-nos alerta e estarmos atentos aos sinais que vamos recebendo. Cuidem de vocês. Mimem-se muito. Pensem na vossa saúde como um bem essencial.Um corpo são e uma mente sã é tudo aquilo que queremos. Tudo o resto vem por acréscimo. 


Um beijinho a todas as mulheres e muita força para quem, diariamente vive de perto, ou na primeira pessoa, esta luta tão injusta. 


28 de outubro de 2014

BUY LESS, CHOOSE WELL.

Dou por mim diversas vezes, sentada na cama a olhar para o meu armário com as quatro portas abertas sem fazer a mínima ideia do que vestir. O porquê? Para além da normal indecisão feminina, o problema é que tenho demasiadas peças que já não fazem sentido para mim.Culpa minha, pois claro. Já devia ter aprendido a preferir qualidade a quantidade. Já devia saber que peças tendência caem rapidamente em desuso. Já me devia ter consciencializado que no armário devemos ter peças chave, transversais e versáteis, que perduram temporalmente e permitem várias conjugações.
Isto de estudar design de moda é muito giro. Pois é. Uma pessoa aprende estas coisas todas e depois é só passar da teoria para a prática. Só isso. Parece fácil, mas não é.

Posto isto, decidi que a partir de hoje vou comprar menos mas comprar melhor. Vou tentar que a balança entre a emoção e a razão caia ligeiramente para o lado da última. Estipulei um orçamento mensal que me comprometo a cumprir, o limite estipulado são 50€. Agora é uma questão de auto-gestão. Parece-me justo que, se houver um mês em que não gaste a totalidade do plafond (ahahah sonha!) esse mesmo dinheiro acumule para o mês seguinte. Isto é válido para investimentos um pouco maiores, como um casaco de Inverno por exemplo, já que é altamente improvável encontrar algum dentro do orçamento estipulado.
A ideia é abolir as compras impulsivas e racionalizar a compra. Perceber se aquela peça realmente nos faz falta e de que forma pode ser utilizada com aquilo que já temos.
Quem se aventura comigo neste desafio
?




26 de outubro de 2014

Outfit | Sunday Mood

Eu sei que tenho andado completamente desligada disto, já se começam a ver por aqui algumas teias de aranha e tudo mas, a minha vida no último mês foi uma verdadeira loucura. A minha casa era apenas o sítio onde vinha almoçar, jantar e dormir. Dividia o meu tempo entre as prioridades que me pareciam incontestáveis e coisas com as quais me comprometi. Agora, é hora de voltar à normalidade e começar a regular o meu tempo com um relógio diferente. Para compensar, decidi fazer um outfit post já que é sempre dos mais pedidos.

Parece estranho utilizar sandálias quando estamos prestes a entrar em Novembro, mas quando me vesti hoje de manhã, a escolha foi automática e instintiva. E quando isso acontece naturalmente não vale a pena repensar.Apesar do padrão e da paleta de cores ser idêntica ao último conjunto que vos mostrei aqui, achei interessante mostrar a diferença que a tipologia das peças pode fazer. No anterior, um conjunto mais casual e descontraído. Neste caso, uma opção um pouco mais clássica e formal.  





14 de outubro de 2014

"Girls compete with each other. Women empower one another!"

E é tão simples quanto isto. Tanta coisa resumida a uma só frase, e que não podia estar mais correcta. Há coisas que me tiram do sério e pessoas com problemas de auto-estima que tentam espelhar nos outros as suas próprias inseguranças é coisinha para me irritar solenemente.

Vamos lá então tentar perceber uma coisa que é simples, mas que parece ser extremamente difícil de pôr em prática pela maioria das mulheres: ACEITAÇÃO. Aceitação pessoal e aceitação dos outros, exactamente como são. Cada corpo é um corpo. Não há duas pessoas iguais e a beleza é subjectiva!

Há dias em que acordamos a sentirmo-nos estupidamente fantásticas e dias em que, mesmo arranjadas ao pormenor não nos conseguimos sentir no nosso melhor. É assim. Lidem com isso.

Vai sempre haver alguém a achar-nos bonitas e alguém que vê o mais ínfimo defeito com intuito de nos roubar a segurança. Ser mulher nem sempre é fácil. Digo-o do alto dos meus 21 anos com a certeza - aquelas certezas irrefutáveis que todos temos aos 21 anos - de que, nós, mulheres temos que trabalhar o dobro, temos que nos esforçar o triplo e nos desdobrarmos múltiplas vezes para conseguir chegar onde os homens chegam. E não, não digo isto com uma visão redutora. Digo-o porque é isso mesmo que vivemos, em pleno século XXI. 

Qual é a posição que queremos marcar numa sociedade que cada vez menos tem de igualitária? Vamos ser as primeiras a reparar na celulite da x, na barriguinha da y, nas estrias da z, na falta de mamas e rabo e no excesso das mesmas ou vamos perceber que, o corpo é importante sim senhor, e a aparência física é o nosso "cartão de visita", mas há coisas de valor superior! Cada pessoa tem que gostar de si sem ter necessidade de rebaixar os outros. A nossa confiança não depende da forma como ninguém nos vê, depende só e apenas da forma como nos sentimos em relação ao nosso "TODO". Não vamos adorar tudo no nosso corpo, nunca! Mas aprender a viver com as pequenas coisas que desgostamos e conseguirmos enaltecer o que de bom temos é meio caminho andado para sermos pessoas de bem com a vida.


Era só isto. Acerca de comentários como "ah mulheres reais têm curvas" ou "mais vale assim do que ser anoréctica" é igualmente ofensivo. Continuo a achar muita piada a pessoas que acham que chamar gorda é uma ofensa (e é) mas se for para falar da magreza alheia já não há problema nenhum! Mas enfim, a esse assunto voltarei mais tarde.Hoje tinha este "desabafo" para fazer, dado a parvoíce que se tem passado nas redes sociais.

 

Amem-se! A vocês mesmas e umas às outras ;)

5 de outubro de 2014

Mini Me AW14

A colecção Mini Me da Mango está só a coisa mais amorosa de todo o sempre. Ver as imagens deste catálogo deixou-me com vontade de ter uma irmã mais nova (pai, mãe, isto é só um devaneio, não fiquem com ideias!).

A colecção está repleta de peças giras, tanto para eles como para elas. Para quem tem miniaturas em casa, a ideia de comprar peças semelhantes é super engraçada. Há lá coisa mais querida do que ter um 'Mini Me'?! :)